De Corpo e Alma (A Palhoça)

Emegê / Vilela

Daria tudo pra saber seu telefone
Mas eu nem sei o seu nome, menina
Acho uma tremenda covardia
Eu gastar a poesia, menina

Está vivendo em minha fantasia
Desse sonho de agonia, sofrido
Eu te imagino muito linda
No meu quarto, toda nua
Querendo, sorrindo

Dizendo
Eu deixo teu corpo se apossar de mim
Eu deixo teu ego fazer o que quer
Meu bem isso tudo
Não pode ter fim
Somos corpo e alma pela mesma fé

Eu deixo teu corpo se apossar de mim
Eu deixo teu ego fazer o que quer
Meu bem isso tudo
Não pode ter fim
Somos corpo e alma pela mesma fé

Agora estou lutando aqui comigo
Estou desesperado
Diante do espelho eu quase sempre
Estou amordaçado

Será que eu mereço
Esse castigo de viver calado
Fugindo de alguém que eu preciso
Aqui do meu lado

Querendo, dizendo
Eu deixo teu corpo se apossar de mim
Eu deixo teu ego fazer o que quer
Meu bem isso tudo
Não pode ter fim
Somos corpo e alma pela mesma fé

Eu deixo teu corpo se apossar de mim
Eu deixo teu ego fazer o que quer
Meu bem isso tudo
Não pode ter fim
Somos corpo e alma pela mesma fé.

Curiosités sur la chanson De Corpo e Alma (A Palhoça) de Agepê

Sur quels albums la chanson “De Corpo e Alma (A Palhoça)” a-t-elle été lancée par Agepê?
Agepê a lancé la chanson sur les albums “Moro Onde Não Mora Ninguém” en 1975, “Feliz da Vida” en 1994, et “Dose Dupla: Agepê” en 2002.
Qui a composé la chanson “De Corpo e Alma (A Palhoça)” de Agepê?
La chanson “De Corpo e Alma (A Palhoça)” de Agepê a été composée par Emegê et Vilela.

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