As paredes do Mayombe

Aline Frazão

[Letra de "As paredes do Mayombe"]

[Verso 1]
Sou o tambor que vos guia no improviso
A morte esquiva, a alegria sem juízo
Sou chuva que descamba sem aviso

[Refrão]
Sem quando e sem onde, sou o eco nas paredes do Mayombe

[Verso 2]
Sou o sul quieto das areias
O voo rasteiro do vento nas palmeiras
Sou a voz, a razão, o canto que o passado esconde

[Refrão]
Sem quando e sem onde, sou o eco nas paredes do Mayombe
Sem quando e sem onde, sou o eco nas paredes do Mayombe

[Verso 3]
Sou a solidão de um velho mucubal
A promessa do planalto central
A força de um verso de esperança
A dança que liberta, eu sou a dança
Carapinha dura na raiz do pensamento
Sou fuga de um rio em movimento

[Refrão]
Sem quando e sem onde, sou o eco nas paredes do Mayombe
Sem quando e sem onde, sou o eco nas paredes do Mayombe
Sem quando e sem onde, sou o eco nas paredes do Mayombe

Curiosités sur la chanson As paredes do Mayombe de Aline Frazão

Quand la chanson “As paredes do Mayombe” a-t-elle été lancée par Aline Frazão?
La chanson As paredes do Mayombe a été lancée en 2013, sur l’album “Movimento”.

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