Terra Amada
Andréia Dias
Desbravei os 1O mares com minha canoa cósmica
Naveguei olhares , sons e ondas mágicas
Flutuei pairagens, pranas, personalidades
No simbiótico baile sem máscaras, dancei
Respirei a brisa tropicana exalada
Das estranhas úmidas da terra amada
Lavei e reecontrei a minha alma
Num canto que ecoava da carcaça
Leve corpo emprestado em mutação
Instrumento cosmo agido em Antropofage-nação
De sentido aguçado e enorme cabeção
Cerebelo sequelado almeja iluminação!
Norteada tripulante Uni-bi-vorazceral
Passarinha in cantada yang - índigo astral
Arejada consciência fumegando para o tal
Extraordinário plano quadri -dimensional