Dignidade

PAULO LEANDRO FERNANDES SOARES

(Quando eu crescer, eu não quero ser médico, advogado ou artista
Só queria ser gente, queria plantar uma rosa e poder regá-la
Com todas as crianças do mundo, e que essa rosa fosse uma
Música e salvasse todas as crianças do Brasil
Para que elas tivessem uma vida feliz com amor e dignidade)

De braço cruzado com a mulher
Do modo que a vida nunca quer
Esperança morreu, ressuscitou
O destino dá conta, meu senhor
De mala e barriga vazia eu vou, eu vou
Sempre com saúde e sorte eu vou, eu vou
Me dê uma carona, seu doutor
Sacode e balança a minha dor

Nesse vai, nesse vem, nesse vem ou não vai
Balança mas não cai
Nesse vai, nesse vem, nesse vem ou não vai
Balança mas não cai
Nesse vai, nesse vem, nesse vem, nesse vai
Nesse vai, nesse vem, balança mas não cai

Seu doutor, sou bom trabalhador
Seu doutor, escute a minha dor
Caráter e dignidade ninguém tem mais não
Dinheiro não paga esperança
Vontade e amor no coração

Curiosités sur la chanson Dignidade de Art Popular

Quand la chanson “Dignidade” a-t-elle été lancée par Art Popular?
La chanson Dignidade a été lancée en 2005, sur l’album “Nova Era”.
Qui a composé la chanson “Dignidade” de Art Popular?
La chanson “Dignidade” de Art Popular a été composée par PAULO LEANDRO FERNANDES SOARES.

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