Lá no reggae
Shá la la la la
Shá la la la la, lá no reggae
Oh! cor ingênua
Não fique esperando
O tempo passar,
A cor do tempo
Interfere na cor dessa flor
Se o tempo não passa.
Gritos do mundo
Que ecoam no fundo
Da solidão,
Acenda a chama
Do seu coração
E navegue no mar desse reggae.
Oh! cor ingenua
Que alimenta o grão
Que o vizir mandar,
Que traz no sal do suor
A semente da massa
Que a massa devora.
Vai passar, assim que alcançar esse reggae,
Vai passar, assim que esse reggae passar.
Aiô, iô, aiô, iô,
Aiô, iô, iô, iô.