Centenário do Amor
Esse é o ano do centenário
Do Boi Garantido, filho do São Benedito
De rostos felizes, corados a brincar de Boi!
Me lembro, de Mestre Lindolfo!
Seu Osmar, e Antônio Maia
A Baixa era pura alegria
Nos tempos de Dona Xanda!
Ruas de terras batidas, fogueiras de São João
Tem batú, porrochó cuxa-chata de chepe na mão
Eh! Êh Boi Garantido!
Cem anos de glórias, amigos, cadência e cor
Eh! Êh Boi Garantido!
Tua história precede da própria essência do amor!
E o contrário, sem história é um pobre lobista
Não entende que o dinheiro
Nunca compra o coração do artista
Rouxinol na gaiola não canta com fé
E o canário livre feliz, canta
Mais alto lá no São José