Poemas Das Cordas

José Raimundo / Gaucho

Sabiá canta na mata
O seu canto de amor
No meu peito se desata
Igual a cascata um pranto de dor

Então pego na viola
Pra afastar a solidão
Porque ela me consola
Essa dor que amola o meu coração

No mi eu vejo minha vida
No si eu sinto quanto amei
O Sol é a luz perdida
Dos olhos de quem deixei
O ré é resto de esperança
O lá é lágrimas que vêm
E volto outra vez ao mi
A minha vida sem ninguém

Mas a dor pra violeiro
É motivo pra cantar
O meu amor verdadeiro
Só foi o primeiro não vai mais voltar

É por que eu amo tanto
É que canto esta canção
Da viola então deságua
O rio de mágoa em meu coração

No mi eu vejo minha vida
No si eu sinto quanto amei
O Sol é a luz perdida
Dos olhos de quem deixei
O ré é resto de esperança
O lá é lágrimas que vêm
E volto outra vez ao mi
A minha vida sem ninguém

E volto outra vez ao mi
A minha vida sem ninguém

Curiosités sur la chanson Poemas Das Cordas de Cacique e Pajé

Quand la chanson “Poemas Das Cordas” a-t-elle été lancée par Cacique e Pajé?
La chanson Poemas Das Cordas a été lancée en 1980, sur l’album “Poema Das Cordas”.
Qui a composé la chanson “Poemas Das Cordas” de Cacique e Pajé?
La chanson “Poemas Das Cordas” de Cacique e Pajé a été composée par José Raimundo et Gaucho.

Chansons les plus populaires [artist_preposition] Cacique e Pajé

Autres artistes de Sertanejo