Akedá
Kiko Argüello
Era ainda noite quando Abraão
Se dispunha a sacrificar o seu filho
Os dois se fitavam mutuamente
Quando lhe disse Isaac
Akedá, Akedá,
Akedá, Akedá,
Ata-me, ata-me forte, meu pai,
Não aconteça que pelo medo eu resista
E não seja valido o teu sacrifício
E os dois sejamos rejeitados
Akedá, Akedá, Akedá, Akedá,
Ata-me, ata-me forte, meu pai
Que eu não resista
Vinde e olhai a fé sobre a terra
vinde e olhai a fé sobre a terra
O pai que sacrifica o seu filho
E o filho querido que oferece
Que oferece o seu pescoço
Akedá, Akedá, Akedá, Akedá,
Ata-me, ata-me forte, meu pai
Que eu não resista