Babilônia Criminal
Kiko Argüello
Junto aos canais de Babilônia,
Recordando-nos de ti,
Nos sentamos a chorar.
Dos salgueiros pendiam
as nossas guitarras
Recordando-nos de ti,
Nos sentamos a chorar.
Cantai-nos diziam
Os nossos Inimigos.
Cantai-nos, nos diziam
Os nossos opressores.
Eles queriam que nós
Os divertíssemos
Como cantar um cântico do Senhor
Em terra estranha?
Se de ti eu me esquecer,
Que me seque a mão direita!
Que me grude a língua ao paladar,
Se de ti eu me esquecer, Jerusalém,
No auge da minha alegria
Senhor, pede contas
Aos nossos inimigos
Senhor, pede contas
Aos nossos opressores,
Quando gritavam:
Arrasai-a até o fundo!
Capital de Babilônia criminal
Quem pudera pagar-te
O mal que nos fizeste!
Quem pudera despedaçar,
Teus filhos contra as pedras