Pelas Ondas do Bar

Carlinhos Vergueiro

Nunca deixei de falar do amor
Nunca me deixei levar
Pelas ondas
Pelas ondas do bar
Pelas sondas dos amigos no fim de noite
Pelas ondas do fim da madrugada

Eu não sou de nada
Eu não sei de nada mas
Quando eu chego em casa
E o leite encaixa na porta do meu apartamento

E eu deito numa cama limpa demais
Eu sinto o peso de tudo
Eu sinto o mesmo que todos
Mas não me canso de falar do amor

Nunca deixei de falar do amor
Nunca me deixei levar
Pelas ondas
Pelas ondas do bar
Pelas sombras dos amigos no fim de noite
Pelas ondas do fim da madrugada

Eu não sou de nada
Eu não sei de nada mas
Quando eu beber o berro
Eu não sou de ferro
Nunca fico mudo como convém
Eu não sou ninguém como, como você

Quando eu chego em casa
E o leite encaixa na porta do meu apartamento
E eu deito nos maus lençóis tão limpos
Eu me sinto sujo
Eu me sinto sujo
E eu durmo demais

Nunca deixei de falar do amor
Nunca me deixei levar
Pelas ondas
Pelas ondas do bar
Pelas sombras dos amigos no fim de noite
Pelas sombras do fim da madrugada

Eu não sou de nada
Eu não sei de nada mas
Quando eu beber o berro
Eu não sou de ferro
Nunca fico mudo como convém
Eu não sou ninguém como você

Mas não me canso de falar do amor
Pelas ondas, apesar das ondas
Eu não me canso de falar do amor
Apesar das sondas do fim da madrugada
Eu não me canso de falar do amor

Curiosités sur la chanson Pelas Ondas do Bar de Carlinhos Vergueiro

Quand la chanson “Pelas Ondas do Bar” a-t-elle été lancée par Carlinhos Vergueiro?
La chanson Pelas Ondas do Bar a été lancée en 1975, sur l’album “Só o Tempo Dirá”.

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