Triste Sambista
Severino Filho
(Estribilho)
Moreno, és um triste sambista
Não há mulher que resista aos acordes do teu violão
Passas tua vida isolado, muito triste, abandonado
É triste a gente querer...
Fui convidada a uma festa, onde fazias seresta
para aquela gente pobre
E cantavas teu passado, que vivias isolado
no barracão que te cobre
(Estribilho)
Hoje do amor sou escrava, juro que não esperava
ter paixão por alguém
E de ti tenho saudade, da tua sinceridade
Meu coração sofre também!
(Estribilho)