Filho do Mato
Pensando bem, meu bem
A gente não tem nada a ver
Você é princesa, trás tanta beleza
E eu não sei por quê
Você me dá atenção
Então escuta o que eu vou te dizer
Olha eu sou filho do mato
Eu venho da roça
Meu pai é vaqueiro
Minhas mãos é grossa
Eu não sou doutor
Nem tão pouco engenheiro
Não tenho dinheiro
Só trago comigo meu cavalo ligeiro
Ela chorou no meu peito
E disse: Vaqueiro, o meu pai é doutor
Advogado e engenheiro
Ele é fazendeiro, e eu não quero dinheiro
Eu quero é você, só quero é você, eu só quero você
Ela chorou no meu peito
E disse: Vaqueiro, o meu pai é doutor
Advogado e engenheiro
Ele é fazendeiro, e eu não quero dinheiro
Eu quero é você, só quero é você, eu só quero você
Pensando bem, meu bem
A gente não tem nada a ver
Você é princesa, trás tanta beleza
E eu não sei por quê
Você me dá atenção
Então escuta o que eu vou te dizer
Olha eu sou filho do mato
Eu venho da roça
Meu pai é vaqueiro
Minhas mãos é grossa
Eu não sou doutor
Nem tão pouco engenheiro
Não tenho dinheiro
Só trago comigo meu cavalo ligeiro
Ela chorou no meu peito
E disse: Vaqueiro, o meu pai é doutor
Advogado e engenheiro
Ele é fazendeiro, e eu não quero dinheiro
Eu quero é você, só quero é você, eu só quero você
Ela chorou no meu peito
E disse: Vaqueiro, o meu pai é doutor
Advogado e engenheiro
Ele é fazendeiro, e eu não quero dinheiro
Eu quero é você, só quero é você, eu só quero você