M. D. M. (mansões De Madeirite)

São mansões de madeirite e os deuses moram lá
Muitos reis e muito lixo obssessos a durar
São convardes, insensíveis, sem imaginação
E os fantoches, "el povinho" morrendo na ilusão
Morrendo na ilusão

SERVUS, SERVUS, CIVILIZAÇÃO
SERVUS, SERVUS, TOTAL SERVIDÃO
É MAL OLHAR E NÃO VER,
SENTIR E NÃO EXPRESSAR

Enganar é fácil quando a cegueira é total
Só existe "el momento" a verdade é uma só
Os doentes sem coragem diante das tvs
A revolta entalada, o medo de tentar
O medo de tentar
São mansões de madeirite, embalagens de cristal
Sempre a mesma hipocrisia, o aplauso irracional
Questionar, raciocinar, se auto conhecer
Erros, sonhos, capacidades, ver, estar e ser
Ver, estar e ser.

Curiosités sur la chanson M. D. M. (mansões De Madeirite) de Cólera

Quand la chanson “M. D. M. (mansões De Madeirite)” a-t-elle été lancée par Cólera?
La chanson M. D. M. (mansões De Madeirite) a été lancée en 1992, sur l’album “Mundo Mecânico, Mundo Eletrônico”.

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