Morcego
Comendo sopa de garfo pra vê
Se eu ignoro as chances, telefone
Fora do gancho, não transportando
Apenas enfeitando minha estante
[Refrão]
Nada mais é como antes, nem será
Andando na chuva de chinelo, ao parar
Respingos secos, gelado por dentro
Odiando o dia, morcego
Visão ta ampla, se pássaros são livres
Então me deixe voar, parado, cê num
Consegue agir sem ter que invadir
Meu espaço, errado
Tive que voltar, a estaca zero
Estalecas zero, refrigerante açúcar
'Bic' não deixa de riscar
Cai numa poça, emoções fracas
Alagadas
Lavando roupa suja, saindo mal
Passadas, de cara, me fazendo
Surtar, e eu muito jovem
Me senti interessado, segui
Nessa viagem, antes mesmo deu notar
Nao tinha mais como eu voltar
Nao que seje um problema, calado
Observando aquela cena
[Refrão]
Nada é como antes, nem será
Andando na chuva de chinelo, ao parar
Respingos secos, gelado por dentro
Odiando o dia, morcego