Zefinha

Ô Zefinha
O luar chegou meu bem
Vamos pela estrada que seu pai passou
Quando era criancinha igual você também

Ô Zefinha
Essa é a terra de ninguém
Guarda na lembrança ela é a esperança
Dos filhos da terra
Que a terra não tem
Dos filhos da terra
Que a terra não tem

Nela o seu pai nasceu e se criou
E se Deus quiser
Um dia há de morrer também
E se Deus quiser
Um dia há de morrer também

Ô Zefinha
Ouve o seu pai meu bem
Ama essa terra que nosso Sinhô
Um dia batizou a terra de ninguém

Ô Zefinha
Veja quantos ranchos tem
Nessa terra os homi planta, colhe e come
Louvando Jesus na terra de ninguém
Louvando Jesus na terra de ninguém

Nela o seu pai nasceu e se criou
E se Deus quiser
Um dia há de morrer também
E se Deus quiser
Um dia há de morrer também

Ô Zefinha
Veja esse vale além
Seco de tristeza, se enche de beleza
Com todas as criatura quando a chuva vem

Ô Zefinha
Quando seu pai for pro além
Olha essa gente, cuida as criancinha
E toma conta dessa terra de ninguém
Toma conta dessa terra de ninguém

Apois nela o seu pai nasceu e se criou
E se Deus quiser
Um dia há de morrer também
E se Deus quiser
Um dia há de morrer também
E se Deus quiser
Um dia há de morrer também

E se Deus quiser
Um dia há de morrer também
E se Deus quiser
Um dia há de morrer também

Curiosités sur la chanson Zefinha de Elomar Figueira Melo

Quand la chanson “Zefinha” a-t-elle été lancée par Elomar Figueira Melo?
La chanson Zefinha a été lancée en 1973, sur l’album “Das Barrancas do Rio Gavião”.

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