Hora do Adeus

O meu cabelo já começa prateando
Mas a sanfona ainda não desafinou
A minha voz, cê repare eu cantando
É a mesma voz de quando
Meu reinado começou

Modéstia à parte, mas que eu não desafine
Desde os tempos de menino
Em exu, no meu sertão
Cantava solto feito cigarra vadia
É por isso que hoje em dia
Ainda sou o rei do baião (Simbora)

Eu agradeço todo o povo brasileiro
Norte, centro, sul inteiro
Onde reinou o baião
Se eu mereci minha coroa de rei
Essa sempre eu honrei
Foi a minha obrigação (Simbora)

Minha sanfona, minha voz e meu baião
Este meu chapéu de couro
E também o meu gibão
Vou pegar tudo
Dar de presente ao museu
É hora do adeus
De Luiz, rei do baião
Vou pegar tudo
Dar de presente ao museu
É hora do adeus
De Luiz, rei do baião
(Salve Luiz Gonzaga)

O meu cabelo já começa prateando
Mas a sanfona ainda não desafinou
A minha voz, cê repare eu cantando
É a mesma voz de quando
Meu reinado começou (Simbora)

Curiosités sur la chanson Hora do Adeus de Falamansa

Quand la chanson “Hora do Adeus” a-t-elle été lancée par Falamansa?
La chanson Hora do Adeus a été lancée en 2004, sur l’album “Essa É Pra Vocês”.

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