Pururuca e Torresmo
GABRIEL C ZINN GASPAR
Pulando nos calcanhares
Segura joelho dolorido
Vamos para os ares
Nos trapezios da vida
Estamos assados
Mas não estamos fritos
A chapa ta fervendo
É o coração ardendo
Toda peça tem pressa
E a panela ta aflita
Fala a chama, esquenta
Que o fogão escuta
Refrão:
Por que
Sou o torresmo dela
Ela é, minha pururuca
Sou o torresmo dela
Ela é
Minha pururuca
E frita,e frita,
E pula,e pula
Estrala
Parece que grita
Se a chama fala
O fogão escuta
Por que
Sou o torresmo dela
Ela é, minha pururuca
Sou o torresmo dela
Ela é
Minha pururuca
Joga a lona
Liga o sugar
A cozinha pegou carona
A carne parou de cozinhar
Não doma o leão
A tristeza foi fritada
Ri o coração
Equilibrando sem parar
E vai avisando
O espetaculo vai continuar
Refão 2 x