Samba-Enredo 1976 - Rosinha, Minha Canoa

Delmir de Oliveira / Vanildo

Num mundo de encanto e beleza
Foi quase que um mito sagrado
O homem que teve contato com a natureza

Na imaginação do escritor
Fez de sua canoa seu amor

Ela fazia tengo, delengo, tengo
Era a expressão que usava
Zangada querendo dengo
Urupianga beirando o rio
Avisa aos pássaros que a primavera chegou
Os caçadores no Araguaia cercaram
Jacaré-rei, morreu por amor ô ô
Jacaré-rei, morreu por amor
E o Zé Orocó ganhou dos índios Carajás
A canoa Rosinha, que não existe mais
Toda madeira é assim
Na coivara de fogo
Rosinha teve seu fim
E uma linda eguinha não deixou
O Zé que foi tão sofredor
Sentir demais a dor
Passou a ser uma nova Rosinha
E o Zé Orocó equeceu a agonia
Foi um final deslumbrante de felicidade, minha gente
Essa história de amor ô
Essa história de amor, diferente

Ô ô ô laiá
Vamos novamente
Com a Cubango cantar

Curiosités sur la chanson Samba-Enredo 1976 - Rosinha, Minha Canoa de G.R.E.S. Acadêmicos do Cubango (RJ)

Qui a composé la chanson “Samba-Enredo 1976 - Rosinha, Minha Canoa” de G.R.E.S. Acadêmicos do Cubango (RJ)?
La chanson “Samba-Enredo 1976 - Rosinha, Minha Canoa” de G.R.E.S. Acadêmicos do Cubango (RJ) a été composée par Delmir de Oliveira et Vanildo.

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