Samba-Enredo 1988 - O Boi Dá Bode

Caruso / Djalma Branco

A onda que me levou
Me embalou de lá pra cá numa legal
E o vento que soprou
Me avisou que tinha boi no Carnaval

Procurei
E achei o boi Ápis, o boi dourado
A minha fantasia
E também o Minotauro
O boi grego da mitologia

Lá no Norte dancei
O boi bumbá, Bumba-meu-boi
Lá pras bandas do Ceará

Em Pernambuco ouvi contar
Que Maurício de Nassau
Por uma ponte fez o boi voar
Foi 171 que enganou o pessoal

No compasso, oi
Joguei o laço pra pegar o boi
Que fracasso, que fracasso
Não sei pra onde o mandingueiro foi

Se matar esse boi o mocotó é meu
Pra pagar a corrida
Que esse boi me deu

Tem boi no pasto e de presépio
Boicote em qualquer lugar
E o boi da cara preta
Que fez careta pra me assustar

O boi de corte virou vaca
A carne é fraca, é isso aí
O boi dá bode na Sapucaí

Curiosités sur la chanson Samba-Enredo 1988 - O Boi Dá Bode de G.R.E.S. Estácio de Sá (RJ)

Qui a composé la chanson “Samba-Enredo 1988 - O Boi Dá Bode” de G.R.E.S. Estácio de Sá (RJ)?
La chanson “Samba-Enredo 1988 - O Boi Dá Bode” de G.R.E.S. Estácio de Sá (RJ) a été composée par Caruso et Djalma Branco.

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