O eu que sou

Sinto eu a minha essência pura
Da consciência cósmica uma parte
De deus um sopro a séculos percorre
A luz celeste e a compressão buscando
Á noite ansioso o meu olhar procura
Na escuridão dos céus mais longe ainda
Onde você reina soberana e pura
Algo perdido quer saber e não posso


A branca estrela implode
Sobre si desaba
E na vontade da massa num ponto só formando
Gravidade infinita cósmica miragem
Juntos o nada e o tudo
Mundo á fora


Sinto eu a minha essência pura
Da consciência cósmica uma parte
De deus um sopro a séculos percorre
A luz celeste e a compressão buscando
Á noite ansioso o meu olhar procura
Na escuridão dos céus mais longe ainda
Onde você reina soberana e pura
Algo perdido quer saber e não posso


A branca estrela implode
Sobre si desaba
E na vontade da massa num ponto só formando
Gravidade infinita cósmica miragem
Juntos o nada e o tudo
Mundo á fora


Dentro de mim
Uma voz que não escuto
Presente está no meu ouvido sempre
A sussurrar as palavras aprendidas
Com o rolar do mundo
O céu á fora!


A branca estrela implode
Sobre si desaba
E na vontade da massa num ponto só formando
Gravidade infinita cósmica miragem
Juntos o nada e o tudo
Mundo á fora.

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