Pra Quem Quiser Escutar
Pra quem quiser escutar
Vai ter sempre alguém cantando
E se fazendo veículo
Do infinito que a própria canção recriou
E tratou de revestir
Essa voz com o rendado
Nem puído, nem empoeirado
Do legado que outro alguém deixou
E pra quem quiser cantar
Vai ter sempre alguém criando
Tudo ainda pode ser dito
Num verso bonito que nenhum poeta pensou
E a ideia há de surgir
Com sabor de novidade
Sendo um novo filtro, na verdade
Pra cantar o que alguém já contou
É como a água no curso perene por dentro e fora de nós
Esse caminho do estalo ao ouvido através da voz
Quem reconhece o papel que exerce
No universo da canção
Pode criar, ou cantar
Ou ouvir com o coração
É como a água no curso perene por dentro e fora de nós
Esse caminho do estalo ao ouvido através da voz
Quem reconhece o papel que exerce
No universo da canção
Pode criar, ou cantar
Ou ouvir lá-iá, lá-iá
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, ô, ô, lá-iá, lá-iá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, ô, ô, lá-iá, lá-iá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, ô, ô, lá-iá, lá-iá)
(Lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
(Lá-iá, lá-iá, ô, ô, lá-iá, lá-iá)
(Lá-iá, lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-lá-iá, lá-iá-lái-lá)
Pra quem quiser escutar