Milonga Pra Uma Revolução

Emergem gritos latentes e lanças armam carreiras
Os ideiais se desfraldam no aceno das bandeiras
Na mão de campo e arado a adaga que vai e volta
Em coloradas vertentes a terra espelha revoltas.

Há remendos e farrapos sobre as vestes combatentes
Pelo aço das espadas o sangue se faz semente
Viram-se as folhas do tempo no diário das vitorias
A justiça estende os braços e abre as portas da história.

Mas hoje ainda sabemos que vem cobrar seus abonos
As mãos cestrais que nos regem pelas pautas do abandono
Sobre estradas e campinas e nas ruas da cidade
Nos revisita na alma um sonho de liberdade.

Curiosités sur la chanson Milonga Pra Uma Revolução de João Chagas Leite

Quand la chanson “Milonga Pra Uma Revolução” a-t-elle été lancée par João Chagas Leite?
La chanson Milonga Pra Uma Revolução a été lancée en 1989, sur l’album “Ave Sonora”.

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