Cair do Céu
Vejo que não houve vagar ao se ajoelhar
E diante de todos se humilhar
Pague seus dias com empatia
A mesma que esquecera quando ainda vivia
A cada piscar cria-se um novo passado
Quantos já foram criados com seus olhos fechados?
Ofegante é o seu respirar
O andar, por sua vez beira o rastejar
Seu desleixo o impede da verdade sorver
E de seus se esquecer
Seu amor foi insuficiente
Tenha isso em mente
Tomou a frente em ser indiferente
Seus atos desistem em todo início
Você não interrompe mais a luz do sol
Engoliu o descaso como um vício
Julgou-se acima de qualquer desperdício
E mais uma vez voltou ao início
Dê nome à sua vontade
E pela primeira vez não seja covarde
Ofegante é o seu respirar
O andar, por sua vez beira o rastejar
Seu desleixo o impede da verdade sorver
E de seus pecados esquecer