Galo, Frevo e Folião
Eriberto Sarmento / Nuca
O sanfoneiro puxa o fole atrás do galo
Sem que haja intervalo, vai levando a multidão
Que canta em coro pelas ruas do recife
Qualquer frevo e o sol à pique faz pular qualquer cristão
Lembrando um nome que tempo não apaga
É luiz gonzaga natural rei do baião
É folião, é galo, é frevo
No peito, no pé e no chão
Milhões de foliões na rua, seu lua
É "galo, frevo e folião" (bis)
O galo da madrugada vem de gibão e sombrinha
Pelas pontes, na pracinha, com sua imaginação
Abrindo alas, fantasia feita em chita
De colombina maria bonita, pierrô é lampião
Tudo isso é pra homenageá-lo
Grande festa faz o galo pra luiz rei do baião