Correndo Riscos

O que resta a
mim? a luz que eu não tenho mais...
Mentalizo a minha angústia em livros de cordel / Minha cabeça
dispensando meu problema ao léu / Dissertando esse chão seco
quem sabe ser mais cult!
Pouca tecnologia, remédios de mastruz. Crescendo sem antibióticos em meio a herbocinética, ainda não a tive a sorte
em conhecer a cibernética!
Carbonizo a tua idéia antes que você forme e tudo que era limpo
de repente se transforme!

SEMPRE ESTOU CORRENDO RISCO / NA
QUEBRADA OU NA CIDADE

Eu não sei o que dizer mas antes tanto faz!
Não ouviram a minha voz fingindo entender, Refletindo a tua imagem mas cego incapaz,
Se eu tô no trecho é pra ganhar ou pra perder!

SEMPRE ESTOU CORRENDO RISCO / NA
QUEBRADA OU NA CIDADE

O que resta a
mim? a luz que eu não tenho mais...
Mas não esqueço de lembrar
sempre da sorte, até que durma sem pensar se vem a morte como a onça que pega o bode, tem homem que corre, foge e no velho Ford ele viaja, no meio da embolada se rolar também toada o cabra não
foge de graça, e se fugir é lá pro raso, mas também não é o caso, do raso da Catarina no meio desta caatinga, o cabra pagando
uma sina!

Refrão
SEMPRE ESTOU CORRENDO RISCO / NA
QUEBRADA OU NA CIDADE

O que resta a
mim, a luz que eu não tenho mais...

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