Doçura ou Incrédula
[Verso 1]
Se há serafins correndo na madrugada
Emanando luzes na calada desenfeitada
Alegria leve sem conhecer
Doçura ou incrédula
[Verso 2]
Quando é que livros ensinarão serenidade
Sem persuadir o intelectivo atordoado
Vozes ecoando silencioso saber
Sábio ignorante formal
[Refrão]
Ah, o seu rosto
A sedução nos seus olhos
Curiosidade enfeitiça
Suas lágrimas são de féu
[Verso 1]
[Verso 2]
[Refrão]