Faísca Na Medula
Amor é sorte do destino
E volta e meia acontece
O coração bate mais forte
O nosso olhar brilha constante
Sol de ouro vida e movimento e luz
Meu olhar olhando o seu
O amor faísca na medula
Diz o poeta e Itabirano
O seu carinho me eletriza
O céu azula e paralisa
Fome de amor fome que nunca sacia
Seu olhar olhando o meu
A gente arrisca todo dia
A sorte grande da poesia
Hora aparece
Noutras horas não
Primavera de ser
Sorte grande mesmo é você
O amor cintila nas estrelas
Nos mais antigos alfarrábios
Traduzem corpos que se tocam
Sem se importar com o futuro
Sempre alguém querendo outro alguém que ama
Meu olhar querendo o seu
Amor é sempre companheiro
A nos levar no rumo certo
Assim o amor se infinitará