Não Me Quebro à Toa
Agora, ninguém mais me joga pedra
Porém já jogaram tantas
Pensam que me destruíram
Vocês sabem, quando cai um castelo aqui
Levanta-se outro ali
Recuperando o que desmoronou
Só o vencido se transforma no adormecido
Por ter caído desiste, não quer mais se levantar
Eu escorreguei foi natural
Porém o bem, não se paga com o mal
Eu vou me levantar outra vez
Eu escorreguei foi natural
Porém o bem, não se paga com o mal
Eu vou me levantar outra vez (Agora)
Agora, ninguém mais me joga pedra
Porém já jogaram tantas
Pensam que me destruíram
Vocês sabem, quando cai um castelo aqui
Levanta-se outro ali
Recuperando o que desmoronou
Só o vencido, se transforma no adormecido
Por ter caído desiste, não quer mais se levantar
Eu, escorreguei foi natural
Porém o bem, não se paga com o mal
Eu vou me levantar outra vez!
A construção humana
É matéria concreta que só Deus destrói
Não adianta pedradas que o que vem de baixo
Não me atinge, não dói
Sou obra boa, sou arte divina não me quebro à toa
Onde escorreguei, ainda ficou lodo para alguém escorregar
Sou obra boa, sou arte divina não me quebro à toa
Onde escorreguei, ainda ficou lodo para alguém escorregar
Só o vencido, se transforma no adormecido
Por ter caído desiste, não quer mais se levantar
Eu, escorreguei foi natural
Porém o bem, não se paga com o mal
Eu vou me levantar outra vez!
A construção humana
É matéria concreta que só deus destrói
Não adianta pedradas que o que vem de baixo
Não me atinge, não dói
Sou obra boa, sou arte divina não me quebro à toa
Onde escorreguei, ainda ficou lodo para alguém escorregar
Sou obra boa, sou arte divina não me quebro à toa
Onde escorreguei, ainda ficou lodo para alguém escorregar (Agora!)
É! Ruh! Simbora! Levanta a cabeça e vamos sambar...
Levanta a cabeça! Ruh!