Dois

Quando você disse nunca mais
Não ligue mais, melhor assim
Não era bem o que eu queria ouvir
E me disse decidida, saia da minha vida
Que aquilo era loucura, era absurdo
E mais uma vez você ligou
Dias depois, me procurou
Com a voz suave, quase que formal
E disse que não era bem assim
Não necessariamente o fim
De uma coisa tão bonita e casual
De repente as coisas mudam de lugar
E quem perdeu pode ganhar
Teu silêncio preso na minha garganta
E o medo da verdade, ei!
Eu sei que eu, eu queria estar contigo
Mas sei que não, sei que não é permitido
Talvez se nós, se nós tivéssemos fugido
E ouvido a voz desse desconhecido,
O amor, o amor, o amor, o amor, uh!
Essa voz que chega devagar, pra perturbar, pra enlouquecer
Dizendo pra eu pular de olhos fechados, oo
Essa voz que chega a debochar do meu pavor,
Mas ao pular, eu me vejo ganhar asas e voar, oo
De repente as coisas mudam de lugar
E quem perdeu pode ganhar
Teu silêncio preso na minha garganta
E o medo da verdade, iê iê iê iê
Eu sei que eu, ah! eu queria estar contigo
Mas sei que não, sei que não é permitido
Talvez se nós, se nós tivéssemos fugido
E ouvido a voz desse desconhecido,
Eu sei que eu, ah! eu queria estar contigo
Mas sei que não, não, não, não, não, não é permitido

Curiosités sur la chanson Dois de Lairton

Quand la chanson “Dois” a-t-elle été lancée par Lairton?
La chanson Dois a été lancée en 1999, sur l’album “Morango do Nordeste”.

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