Bar da Esquina/ Suborno
Bar Da Esquina
Fundo de Quintal
Não, não tem mais jeito
Melhor é dizer adeus
Você com sua crença
Sua presença e ostentação
Seu chopp escuro, bem reservado
Nos bares sofisticados
Com sua discriminação
Já eu sou madrugada, é tudo
E nada, é flor e espinho
Sou mais uma cerveja
No bar da esquina
Com meus amigos
Prefiro meu pagode
Pulsando forte
Bem lá no Fundo do Quintal
Eu gosto é de sentir a poesia
Mas em sua companhia
Só no outro carnaval
Suborno
Fundo de quintal
Partindo dos meus sentimentos
Lamento amor de tudo
Entre nós só restou uma grande dor
Não deu pra esperar o amanhã
Ver o sol renascer
Vermos a flor que plantamos crescer
Não fui feliz na união
Mas radiante do que deixou de recordação
Do fruto do amor minha paixão
Que pra sempre nos dará motivo de aproximação
Analisando o seu comportamento
Procurou no meu amor fazer o seu divertimento
No auge dos meu desejos você me subornou se acovardou
Não deu sequer valor
Por tudo que eu fazia pra ter sua companhia
Tudo que eu fiz foi pra lhe ver feliz
Você matou o amor pela raiz