A Enchente
Compadre Filisbino / Leo Canhoto
Se o rio encher de repente
Minha gente o culpado sou eu
Se a ponte rodar com a enchente
É a água dos olhos meus
Meu amor por favor não me deixe
Eu não vivo sem os beijos seus
Me abrace e me aperte bem forte
Eu súplico pelo amor de deus
Fique mais um pouquinho comigo
Olhe bem para mim meu amor
Se você for embora benzinho
Sem os seus carinhos eu morrerei de dor