Disparada

Geraldo Vandré / Theo de Barros

Prepare o seu coração pras coisas que eu vou contar
Eu venho lá do sertão, eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão e posso não lhe agradar
Aprendi a dizer não, ver a morte sem chorar
E a morte, o destino, tudo, a morte e o destino, tudo
Estava fora do lugar, eu vivo pra consertar

Na boiada já fui boi, mas um dia me montei
Não por um motivo meu, ou de quem comigo houvesse
Que qualquer querer tivesse, porém por necessidade
Do dono de uma boiada cujo vaqueiro morreu

Na boiada já fui boi, mas um dia me montei
Não por um motivo meu, ou de quem comigo houvesse
Que qualquer querer tivesse, porém por necessidade
Do dono de uma boiada cujo vaqueiro morreu

Na boiada já fui boi, boiadeiro já fui rei
Não por mim nem por ninguém, que junto comigo houvesse
Que quisesse ou que pudesse, por qualquer coisa de seu
Por qualquer coisa de seu querer ir mais longe do que eu

Curiosités sur la chanson Disparada de Lucy Alves

Quand la chanson “Disparada” a-t-elle été lancée par Lucy Alves?
La chanson Disparada a été lancée en 2014, sur l’album “Lucy Alves”.
Qui a composé la chanson “Disparada” de Lucy Alves?
La chanson “Disparada” de Lucy Alves a été composée par Geraldo Vandré et Theo de Barros.

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