Pronto? Me Ame! (Prólogo)
Luiz Gabriel Soares de Jesus
Pronto? Me Ame!
Ao meu afeto sujeito mal interpretado
Aos meus versos rejeitados
Romances imaginários que sonhei em meu quarto
Atravessando noites escuras, incertezas e amarguras
Hoje, não imploro por sua afeição ou atenção
Conceda a mim, de modo genuíno, altruísta
Por livre e espontânea vontade o seu amor ou a sua repulsa
Mas não se atreva a erguer o muro da incerteza e se ausentar
A verdade nos liberta
Se não me fizer voar
Irei romper contigo
Pois almejo no céu chegar