PELO O QUE EU ACREDITO (part. Djonga e Sain)
Minha vida inteira eu sonhei com isso
Sonho de moleque, fui atrás e lutei por isso
Vai vendo, rolé de skate, punk rock
Aprendi que a vida ensina a cicatrizar o corte
Garage, boemia, Lapa, se a luta é contra o sistema
Irmão, eu dei minha cara a tapa
Skunk e Yuka ainda estão comigo, é o certo pelo certo
É nisso que eu acredito e sem o Robson
Ficou vazio o meu quarto
A cama e o meu cobertor
Não sei se falo às paredes
Ponho um disco pra ouvir
Eu sei lá
Pelo que eu acredito e por quem tá comigo (fala)
Respeito na balança, quanto vale ou é por quilo?
Eu sigo meu caminho (fé), troco beijos e tiros
Bem vindo ao terceiro mundo (não), ninguém tá protegido
Mas o trem não sai do trilho (brá)
Vitória é morango com Sucrilhos
Esperança no futuro dos nossos filhos
Mais chapado, mais tranquilo
Vocês que tão no vacilo (xiii)
Design moderno, telhado de vidro
Mas quem sabe
Quem sabe eu deite na rede
Ou leia um livro talvez
Saia pra ver os amigos
Pra não ter que pensar
Em você
Te desejo o copo sempre cheio, um grande amor do lado
Sem ceder aos padrões que eles têm modulado
Seja um picho no topo de um prédio, nunca emoldurado
Lembra quelas coisa que nós sonhava aos quinze?
E andava sempre cercado de mais de quinze mano
Vejo que só restou você depois de quinze ano
Ficamo até bonito, homem
Bem que eles falavam que cara feia é fome, disso nós não sofre mais
Quem sabe eu deite na rede
Ou leia um livro talvez
Saia pra ver os amigos
Pra não ter que pensar em você
You won't be here forever
Did you understand?
Forever, forever and ever, and ever and never
You won't be here forever
Do you understand that?
Get what I'm saying, forever