RASTRO DE PERFUME
Ivor Lancelloti / Paulo César Pinheiro
DESDE O FIM DESSE AMOR
QUE A DOR NÃO ME LARGA
NÃO SUPORTO A CARGA TÃO CRUEL DA DOR
SOU UM SOFREDOR
QUANDO FALO DE AMOR
MINHA VOZ EMBARGA
TENHO A BOCA AMARGA
OS LÁBIOS SEM COR
OS NERVOS À FLOR.
AI, O AMOR
É COMO UM PERFUME QUE O VENTO TRAZ
QUE EMBRIAGA A GENTE
QUE SE DESFAZ
MAS DO RASTRO SEU
NÃO SE ESQUECE MAIS.
AI , O AMOR
É COMO UM PERFUME QUE O VENTO TRAZ
QUE EMBRIAGA A GENTE
QUE SE DESFAZ
MAS DO RASTRO SEU
NÃO SE ESQUECE MAIS.