Nem assim vou ter Paz
Seu Check Mate sacrifica um pião por um cavalo,faz sua torreno Xadrez ser em ferro quadriculado
Recriando o regulamento na obseção psicológica,gerando uma violência em pró como necrópsia
Mantendo um jogo um crime ediondo,martíria a sacristia que com boy não acaba morto
Dando tiro com bala perdida parando com trinta pente,vai com meu túmulo blindado na imagem da CNN
Aqui o Bonéco Assacino é mais um corpo no ralo,à um martírio macabro entre 7 candelabros
Jasom se vice as cenas de violência,com a serra elétrica deseparia a própria cabeça
Faz Jus a ordem de quem corta sua lenha com machado,dado como mutilado com a ossada no buraco
É o contrabando com o traficante o traficante com a cocaína,é a tríplici aliança no arcenal da periferia
A lei aqui só não tem sertificado,pra ser escrita no artigo em padrão autoditado
Refrão(2X)
Nem com boy traficando vou ter Paz na favela,"óre por esse povo pois estamos em Guerra"
Nem com boy traficando vou ter Paz na favela,"é gente morta corpos espalhados pelo chão"
Nem meu NYKE nem meu ROLEX mi protegem da IRA,do sistema interno do vigia na portaria
É a violência que me gera meu som de Palatino,meu pai só me quer da escola pro condominio
É u que mantém um ciclo vicioso pro ladrão,so vital pro favelado seu kilo de feijão
Foi na fuga do portero inspira guerra Holandesa,que o segurança tinha ordem de me chutara cabeça
Do que adianta uma vida com liberdade assistida,trancafiado com a impregada comprando droga na esquina
Quéro meu pai pagando pelo pecado da Luxúria,incarcerado num cativeiro levando ferraso na nuca
Só assim ele vai saber como se sente seu filho,com dinheiro mas com Disk Maltrato a domicílio
Minha mãe tinha que queimar com suas jóias no rabo,se não termino de gardenal como loco algemado
Atrás da minha mansão tem morro tem favela,isso esplica os 30 progétil cravado na janela
Refrão (2X)
Nem com Bandido vigiando vou ter Paz na minha Mansão,"se liga que na esquina ta esperando o opalão"
Nem com Bandido vigiando vou ter Paz na minha Mansão,"distrói a sua vida no fim é só disgraça"
Sete sete são quatorze co sete 21 corpos,de dez em dez segundos um inocente entra em hóbito
É o submundo sastisfatório pra seus poderosos,almejando uma guerra civil em busca do petrólho
Só me livro da dinastia sendo o boy com seu tributo,protegido pela cerca elétrica no condominio de luxo
Da periferia vou requere meu exílio,pra não vicia a cocaína dizimar meu raciocinio
Na guerra que vem com o tráfico o Robocóp não impéra,não vai ter fim nem com Bill Gates impresariando a favela
Meu SAN SUNG com câmera imbutida,é pra filmá da sacada os muléque soltando pipa
Daria computador pisante da NBA,pra ser livre epoder voar igual SUPER MEM
Imvez de ser calçado calçá com a pistóla,sem Limosine um Corcél Dois pra chega na escóla
Troca um papél que ja não vem pela etinia,envez do bairro nóbre o rei da periferia
Refrão
Nem com boy traficando vou ter Paz na favela,"óre por esse povo pois estamos em Guerra"
Nem com boy traficando vou ter Paz na favela,"é gente morta corpos espalhados pelo chão"
Nem com Bandido vigiando vou ter Paz na minha Mansão,"se liga que na esquina ta esperando o opalão"
Nem com Bandido vigiando vou ter Paz na minha Mansão,"distrói a sua vida no fim é só disgraça"
Nem com boy traficando vou ter Paz na favela,"óre por esse povo pois estamos em Guerra"
Nem com boy traficando vou ter Paz na favela,"é gente morta corpos espalhados pelo chão"
Nem com Bandido vigiando vou ter Paz na minha Mansão,"se liga que na esquina ta esperando o opalão"
Nem com Bandido vigiando vou ter Paz na minha Mansão,"distrói a sua vida no fim é só disgraça"