Valsa do Meu Subúrbio

Custódio Mesquita / Evaldo Ruy

Valsa triste velha valsa
Das serestas nas noites de Lua
Ainda hoje, tu emprestas
Teu lamento aos cantores da rua

Velha valsa minha amiga
Tão boêmia quanto o teu cantor
Valsa triste tu me obrigas
A contar uma história de amor

Quem não viu num subúrbio distante
Numa valsa um cantor soluçar
A pedir, a implorar suplicante
A esmola de um beijo, um olhar

Eis que surge medrosa à janela
A donzela, a razão dos seus ais
Ele então pede a ela
Que esta valsa, não esqueça, jamais

Velha valsa minha amiga
Tão boêmia quanto o teu cantor
Valsa triste tu me obrigas
A contar uma história de amor

Curiosités sur la chanson Valsa do Meu Subúrbio de Orlando Silva

Sur quels albums la chanson “Valsa do Meu Subúrbio” a-t-elle été lancée par Orlando Silva?
Orlando Silva a lancé la chanson sur les albums “Canta Músicas de Custódio Mesquita” en 1953 et “Músicas Famosas de Ary Barroso e Custódio Mesquita” en 1958.
Qui a composé la chanson “Valsa do Meu Subúrbio” de Orlando Silva?
La chanson “Valsa do Meu Subúrbio” de Orlando Silva a été composée par Custódio Mesquita et Evaldo Ruy.

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