Galpão

Antonio A. Duarte / José Hilário Retamoso

Galpão que em dia de inverno
É o abrigo rude e terno,da peonada ao pé do fogo
Galpão trincheira os ventos
Do tempo e seus elementos, lá fora fazendo o jogo

Galpão do peão que levanta
Na hora em que o galo canta, nas madrugadas alerta
Galpão que ao rumor de esporas
Traz para dentro as auroras do Rio Grande que desperta

Galpão de mínimos luxos
Que serve para os gaúchos, como altar de comunhão
Dando ungido de fumaça
Bebem na cuia que passa, a seiva da tradição

Galpão que é pátria mirim
Que eu levo dentro de mim, no mundo por onde eu ande
Galpão dos campos do fundo
Da imensidão deste mundo, és meu porque és do Rio Grande

Galpão que é pátria mirim
Que eu levo dentro de mim, no mundo por onde eu ande
Galpão dos campos do fundo
Da imensidão deste mundo, és meu porque és do Rio Grande

Curiosités sur la chanson Galpão de Os Serranos

Sur quels albums la chanson “Galpão” a-t-elle été lancée par Os Serranos?
Os Serranos a lancé la chanson sur les albums “Outras Andanças” en 1985, “Warner 30 Anos: Os Serranos” en 2006, et “Campeiro Feliz” en 2010.
Qui a composé la chanson “Galpão” de Os Serranos?
La chanson “Galpão” de Os Serranos a été composée par Antonio A. Duarte et José Hilário Retamoso.

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