Romance do Vida Longa

Não tenho medo da vida
Que trago sobre o meu lombo
Montado em potro maleva
Parando e levando tombo

Cada um carrega a sina
Traçada por Deus patrão
Seja surrando um bocado
Ou casereando em galpão

E quando um potro se arrasta
Num contrapasso de morte
Eu sei que a vida da gente
Depende de tanta sorte

E quando um potro se arrasta
Num contrapasso de morte
Eu sei que a vida da gente
Depende de tanta sorte

Mas, talvez, não seja assim
E a coragem me tenteia
Pois saio assoviando coplas
De alguma rodada feia

Só tenho medo de, um dia
Ao tapear o meu chapéu
Me chame a patrão da estância
Sem ter rodeio no céu

E quando um potro se arrasta
Num contrapasso de morte
Eu sei que a vida da gente
Depende de tanta sorte

E quando um potro se arrasta
Num contrapasso de morte
Eu sei que a vida da gente
Depende de tanta sorte

Não tenho medo da vida
Que trago sobre o meu lombo
Montado em potro maleva
Parando, levando tombo

Cada um carrega a sina
Traçada por Deus patrão
Seja surrando um bocado
Ou casereando em galpão

E quando um potro se arrasta
Num contrapasso de morte
Eu sei que a vida da gente
Depende de tanta sorte

E quando um potro se arrasta
Num contrapasso de morte
Eu sei que a vida da gente
Depende de tanta sorte

Curiosités sur la chanson Romance do Vida Longa de Os Serranos

Quand la chanson “Romance do Vida Longa” a-t-elle été lancée par Os Serranos?
La chanson Romance do Vida Longa a été lancée en 2002, sur l’album “Vanera, Vanera”.

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