Fariseu E Publicano
Se repete de novo a história
De dois homens que foram rezar
Um dizia ser bom, dando graças a Deus
Sem nem mesmo a frente abaixar
E o outro humilde num canto
Implorava o perdão do Senhor
Se julgados injusto, imperfeito, pequeno
E dos homens o mais pecador
Um voltou com a paz dentro do coração
E o outro voltou sem justiça e perdão
O humilde subiu o orgulhoso desceu
Publicano feliz, infeliz fariseu
Quero a paz de saber-me pequeno
Precisando de Deus o perdão
Quero ver me com olhos de verdade e amor
Sem jamais condenar o irmão
Quero a paz que bem da humildade
Quero ver-me sem véu sem engano
Eu não quero ser bom como o Fariseu
Quero a paz como a do Publicano