Sanga do Tempo

Genêz C. Nogueira

Dos tempos distantes de antigamente
De tão diferente, não hay quase nada
Os mesmos costumes dos tempos de agora
E as mesmas esporas pelas madrugadas

A evolução que marca estes tempos
Registra momentos da vida que passa
Que os avós já viveram e passaram na vida
Mas jamais esquecidos marcando uma raça
Que os avós já viveram e passaram na vida
Mas jamais esquecidos marcando uma raça

As mesmas guitarras que ontem tocavam
Que nas noites animavam as farras do povo
Ainda soluçam nos mesmos compassos
Repicando os laçaços de um canto novo

O antigo e o agora, aqui nesta terra
Em tempos de guerra ou de paz tudo é igual
Da mescla do povo no campo ou na serra
Que, por natureza, é xucro e bagual

O sangue é a sanga que atravessa os tempos
É a eterna fonte de vida e inspiração
Regando as canhadas e varzedos da alma
Correndo nas veias pelas gerações
Regando as canhadas e varzedos da alma
Correndo nas veias pelas gerações

As mesmas guitarras que ontem tocavam
Que nas noites animavam as farras do povo
Ainda soluçam nos mesmos compassos
Repicando os laçaços de um canto novo

Curiosités sur la chanson Sanga do Tempo de Porca Véia

Sur quels albums la chanson “Sanga do Tempo” a-t-elle été lancée par Porca Véia?
Porca Véia a lancé la chanson sur les albums “Do Jeito Que Deu” en 1994 et “Os 16 Grandes Sucessos de Porca Véia” en 2003.
Qui a composé la chanson “Sanga do Tempo” de Porca Véia?
La chanson “Sanga do Tempo” de Porca Véia a été composée par Genêz C. Nogueira.

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