Enigmas
Ontem eu pensei em te dizer tudo que tinha em mãos
Hoje eu tentei dizer a ti foi em vão
Não consigo ler, nem mesmo entender
Decifrar tais enigmas, sensações sem fim
Há momentos em que precisamos de alguém
Mas nem sempre a gente sofre
Mas nem sempre a gente sofre
As lágrimas que caem em ecos desesperados seus
Nem sequer deu falta, e não para de chover
Não sei o porquê, nem quero saber
Só peço que fique aqui perto de mim
Há momentos em que precisamos de alguém
Mas nem sempre a gente sofre
Mas nem sempre a gente sofre
A três passos, a uma esquina da morte
Por desgosto, ou mesmo de má sorte
Essa coisa vira alucinação, obsessão
Um simples desejo, uma enorme transformação
Qual o motivo? Qual a razão?
Tem explicação? Por que então?
A todo tempo eu te vejo, esteja louco ou são
Há momentos em que precisamos de alguém
Mas nem sempre a gente sofre
Mas nem sempre a gente sofre (x3)
A três passos, a uma esquina da morte
Por desgosto, ou mesmo de má sorte