Tempo aprazado

Samuel Úria

[Letra de "Tempo aprazado"]

[Estrofe 1]
A ira ficou
E o sol já se pôs (e o sol já se pôs)
Damos nós nos lençóis
Fraca evasão (e o sol já se pôs)

[Pré-Refrão 1]
As turbinas revolvem colchões
Somos nós, a luz negra é dos dois
Ponto morto metido sem mãos
Temos garras
E a ira onde o Sol se deitou

[Refrão]
Não vou ver mais além
Estou refém do bocado
Não vou ver mais além
Que este tempo aprazado

[Estrofe 2]
A hora avançou
Quando o sol se desfez (quando o sol se desfez)
Já te ato os cordões
Fraca visão (quando o sol se desfez)

[Pré-Refrão 2]
Acamados nos dias melhores
Somos nós, a luz fosca é dos dois
Pronto, morto, já nem vemos mãos
Só as rugas
E a ira onde o Sol se deitou

[Ponte]
(Raiva dá fruto pеrene e a vida
Caduca outra vez, uma outra vez
Raiva dá fruto perene e a vida
Caduca outra vez, uma outra vez)

[Refrão]
Não vou ver mais além
Estou refém do bocado
Não vou ver mais além
Que este tempo aprazado

Não vou ver mais além
Estou refém do bocado
Não vou ver mais além
Que este tempo aprazado

Curiosités sur la chanson Tempo aprazado de Samuel Úria

Quand la chanson “Tempo aprazado” a-t-elle été lancée par Samuel Úria?
La chanson Tempo aprazado a été lancée en 2020, sur l’album “Canções do pós-guerra”.

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