Testamento
Um dia joguem minhas cinzas
Na corrente desse rio
E plantem meu adubo na semente de meu filho
Cuidem bem de minha esposa, do amigo
Do ninho e do presente que foi prometido
Pro ano seguinte
Na reseva desse índio clamo forte por clareira
Soprem meus sentidos pela vida que descubro
Cuidem bem de minha casa, tão cheia
Meninos tomem conta de aquilo tudo
Em que acredito
Juntem todas minhas cinzas ao poema desse rio
E plantem meu adubo na semente de meu povo
Cuidem bem de minha esposa, do amigo
Do ninho e do presente que foi prometido
Pro ano seguinte
Na reserva desse indio clamo forte por um rio
Soprem meus sentidos pela vida de meu filho
Cuidem bem de minha casa, tão cheia
Meninos tomem conta de aquilo tudo
Em que acredito
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E juntem todas minhas cinzas ao poema desse povo