O Vigilante
Lá vem vindo o sentinela
Que o anti-social não gosta
Com as mãos cruzadas as costas
Vigilante no seu posto
O seu revólver encoberto
Descoberto o cassetete
E a aba do capacete
Fazendo sombra no rosto
O fardamento tem a cor do sol
O capacete tem a cor da lua
É o brigadeano cumpridor da ordem
É o vigilante que anda na rua
É o sentinela avançado
Reforço na retaguarda
E o amor que tem na farda
Engrandece a nossa história
É o Quero-Quero pampeano
Legendário farroupilha
Da cidade e na coxilha
Sempre conquistou vitória
Vai em frente brigadeano
Cavaleiro da esperança
É o protetor da criança
Defensor da sociedade
Muita honra e muito brilho
Tem a sua infantaria
Também a cavalaria
Repontando a liberdade