A Batalha

A luz da manhã
Revela, anuncia
Ò terra, a esperança não é vã
Renasce a cada dia
E o sonho é lugar
Da criação

Vem, longe, um vento agreste
Trazendo outra vontade sem regresso

Sob o céu cinzento, a terra seca
Come é seco o sangue que a manchou
Dos corpos que tombaram, resta o esquecimento
Naqueles cuja razão os ceifou

Em quem lhes deu a vida, a mágoa imensa
O gesto mudo, que já nada alcança,
É o vazio agora, a única presença, e para sempre
O calor do abraço, uma lembrança

Eu posso dizer não
A "matar ou morrer"
A minha direcção é ser
Tenho a minha vontade
Exerço a liberdade
Bastaria começar
E cada um seria mais um
A defender a vida

Curiosités sur la chanson A Batalha de Teresa Salgueiro

Quand la chanson “A Batalha” a-t-elle été lancée par Teresa Salgueiro?
La chanson A Batalha a été lancée en 2012, sur l’album “O Mistério”.

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