Forrobodó do Abecê
Na hora que a vontade
A vontade, a vontade
Tira o P de apaga
De apaga, de apaga
E põe o F de afaga
De afaga, de afaga
Aí o carinho revela
A vontade como é bela
E quando chega o bem comum
A vontade é a cidade
Que mora com cada um
Bem lá dentro de cada um
Porque as letras inventam as palavras
As palavras inventam as ideias
As ideias inventam os futuros
E os futuros, futuros, futuros
E quando chega o bem comum
A vontade é a cidade
Que mora com cada um
Bem lá dentro de cada um