Intro

Helena Branco, Margarida Carrilho

[Intro]
A minha madrugada é a alma do meu sonho
Já fui rei, rainha e também mendiguei
Pergunto-me quantas portas e janelas tens
Nasci com a saudade no peito e vontade de voar, estranho dom
Sim, a luz é o sonho e bem alto vejo-te doce, robusto e meigo, que me transportas nos teus braços, áquele Céu imenso, onde tudo é belo
O meu sonho, os teus sonhos
São janelas abertas nas horas certas e incertas
São vozes da floresta em que te deitas e despertas
Os meus podem ser fuga, os teus, invasão
Todos são sonhados de noite e de dia
São frutos da imaginação, da beleza e da nostalgia
É também o aperto da saudade, essa palavra inventada
Às vezes o sonho é a verdade, que tantas vezes te foi negada
Sonho, realidade, que importa? És meu
És o mundo sem fome, sem guerra, sem doença!
És o meu sonho

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