Monopólio

Felipe Flip, Febem

Se cobra demais por problemas que a gente não é capaz de resolver
Sozinho em tenta ficar em paz consigo mesmo,
E mesmo se consigo eu volto atrás e sempre esqueço, esqueço como faz
Em seu caminho pode aparecer
No desbaratino até o amanhecer, espinho da rosa pode até sofrer, domino demônios a te de perceber
Filho bastardo pago pra correr, sentido contrário, prato pra comer, cuspido, escarrado pelo pai também
Traído por vários e ta sem ninguém. vem!

Ouro de tolo, e daí? ahn! jedi nacional!
Olho no teste outro no cash a puta desce eu não passo mal...
Um assalto mental, usando a acensção em tese, passo ser a prova viva da existência marionette

Meu sorriso, cadê? não sei, pergunte à quem roubou
descreve semblante, faça juz, doutor
cada um cada qual, Deus, Oxalá, Krishna e Buda se vale é a intenção e não quem julga
Mental tortura, altonomia? rota de fuga
Existência álem crença, ciência faz a sua busca
Enquanto na terra e um corpo, carne e osso no jogo faço esboço passo a limpo e quero minha fatia do bolo

Parece pecado se na balada eu não quero beber
E nem ser cobrado por uma taça de vinho rose
Foda-se! me sinto livre, eu posso escolher, Foda-se!
foda-se! Se eu não oferecer
qualquer perigo ou risco da vida de alguém
Levanta a mão climatizando o som
Levanta a mão climatizando o som
Levanta a mãoclimatizando o som
Por pouco se rendem...
Por pouco caixão...

Não sou tudo, não sou nada.
Nem herói, nem vilão
Nem ateu, nem cristão
Nem polícia, nem ladrão
Nem locão, nem normal
Nem falso, nem original
Três cabeças, três palavras

ZERO REAL MARGINAL!!!

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