Sintomas
Adriano Melo / Mário Silveira
Olho para o céu
A escuridão persiste
Nuvens são barreiras
Cinzentas e tristes
A chuva dos olhos
Sintomas de solidão
Escorrem da alma
Subvertendo em canção
Pedidos e rezas
Jogadas ao vento
Felicidade foi perdida
Neste momento
Triste é o princípio do fim
Mas enfim
Os ventos mudaram de direção
O sereno adormeceu
A rosa renasceu
Numa constelação de cores
No canto do sol
Sabemos que ninguém dirá
O que deveremos sonhar
Amar cada momento
Como se não houvesse mais
Nenhum pra amar